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Residenciais com serviços de hotelaria ganham cada vez mais espaço no Brasil

Limpeza, organização diária, concierge, governança, lazer, climatização de ambientes, alimentação à disposição e atendimento personalizado e 24h são alguns dos serviços mais valorizados na hotelaria e que qualquer pessoa gostaria de replicar na sua própria residência. Não é mesmo?

Para os consumidores de luxo, isso já é possível em alguns dos principais hotéis cinco estrelas do mundo, que lançaram projetos que unem o serviço de hospitalidade com o mercado residencial. Embora seja um conceito comum lá fora, no Brasil, o modelo ainda é tímido, mas vem ganhando espaço nos últimos anos.

E a aposta está ligada ao crescimento da demanda por imóveis de luxo, facilmente percebida nas ruas de São Paulo pelos novos edifícios em construção, sejam eles studios, apartamentos pequenos ou imóveis de alto luxo, com metragens maiores.

Um estudo da consultoria Brain, obtido pela Forbes, mostra que, no último ano, o mercado imobiliário da capital paulista cresceu 12%, com 90,2 mil apartamentos negociados, movimentando um VGV de R$ 50,8 bilhões. No caso do luxo e superluxo, o crescimento foi de 40% em 2023, de acordo com a pesquisa. Os números são bastante expressivos, apesar de a taxa de juros ter se mantido acima dos 11,75% nesse período.

No Brasil, as vendas do segmento de luxo cresceram 32,9% em 2023, atingindo 11,9 mil unidades comercializadas. O VGV chegou a R$ 35 bilhões, enquanto, no mercado geral, atingiu R$ 111,9 bilhões, com 195,8 mil unidades vendidas.

Antes, o luxo estava associado à metragem ampla. Hoje, ele está ligado ao projeto como um todo, incluindo design, áreas comuns e serviços oferecidos. A sustentabilidade também passou de um elemento para uma necessidade. Já o lazer ganhou outro significado durante e após a pandemia. Atualmente, o consumidor não abre mão de qualidade de vida e bem-estar.

Além disso, a associação de construtoras e incorporadoras com marcas de hotelaria tem sido uma saída do setor imobiliário para lidar com os studios, que acabaram incentivados pelo Plano Diretor de 2014, em São Paulo. A revisão da lei, feita no ano passado, tornou esses incentivos mais “flexíveis”, o que pode reduzir a oferta de compactos em lançamentos futuros.

Fato é que esse tipo de acomodação veio para ficar, oferecendo instalações similares às de um hotel, mas com uma atmosfera menos corporativa, mais serviços e privacidade, ou seja, uma experiência exclusiva. E deve ganhar abrangência nacional em 2024, percorrendo cidades do interior, para além das grandes capitais.

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